
Os “causos” da infância contados pelos sertanejos que passavam por Cordisburgo despertaram o interesse de João Guimarães Rosa para o sertão. Ter paixão por línguas foi fundamental na criação de suas obras marcadas pela poesia e musicalidade.
Rosa disse certa vez: “A língua e eu somos um casal de amantes que juntos procriam apaixonadamente.” Isso explica os neologismos e a utilização da estrutura de outros idiomas na construção dos textos.
Obras
1936: Magma, poemas. Não chegou a publicá-los.
1946: Sagarana, contos e novelas regionalistas. Livro de estréia.
1947: Com o vaqueiro Mariano.
1956: Corpo de Baile, novelas. (Atualmente publicado em três partes: Manuelzão e Miguilim; No Urubuquaquá, no Pinhém e Noites do Sertão).
1956: Grande Sertão: Veredas, romance.
1962: Primeiras estórias, contos.
1967: Tutaméia: Terceiras estórias, contos.
1969: Estas estórias, contos. Obra póstuma.
1970: Ave, palavra, diversos. Obra póstuma.
Jornais e Revistas
1953/1954: Colaboração no suplemento "Letras e Artes" do Jornal A Manhã.
1961: Colaboração no Jornal O Globo.
1965/1966: Colaboração na revista Pulso, divulgando contos e poemas.
Adaptado de publicação da Fundação Guimarães Rosa.
Um comentário:
antes do sertão virar mar, gostaria de ganhar o livro...
João Nelson - REMEC SP
"Plano de Carreira JÁ!"
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