domingo, 18 de novembro de 2007

19º Sorteio Literário


Em "O Assassino na Chuva", encontramos oito dos primeiros textos de Chandler, publicados nos anos 30 na célebre revista Black Mask, do veterano escritor Dashiell Hammett. Estes textos - politicamente incorretos, imbuídos da atmosfera ambígua da recessão e passados na Los Angeles que já é a meca do cinema e da perdição - dão conta de um escritor maduro e seguro de suas técnicas. Já nestas histórias estão presentes as descrições especialíssimas e o estilo inconfundível do autor; a habilidade para manipular níveis de tensão e o talento para reinventar um subgênero muitas vezes desvalorizado e elevá-lo ao estado de arte. E, por meio da arte, refletir sobre a natureza violenta do ser humano. Traços e características que culminariam nos romances protagonizados por Philip Marlowe, o mais querido detetive da literatura moderna. (sinopse da Editora)

"O estilo Chandler é uma carregada mistura de espirituosidade lacônica e poética que reinventa os ritmos narrativos existentes... Uma prosa que é um dos mais eficientes instrumentos da nossa história literária."
Ross Macdonald

"Inteligente, cortês, aventureiro, sentimental, cínico e rebelde: assim Chandler criou o derradeiro herói americano."
Robert B. Parker - The New York Times Book Review

"A prosa de Chandler ergue-se até as alturas de uma involuntária eloqüência e, em estado de choque, nos damos conta de estar na presença não apenas de um mero contador de histórias, mas de um verdadeiro estilista, um escritor dotado de uma visão."
Joyce Carol Oates

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Toda sexta-feira, após as 17 horas, o Programa de Valorização do Servidor (PVS) faz o sorteio de um livro para os servidores do MEC.

Nessa sexta-feira, faremos o sorteio do livro "Assassino na Chuva", de Raymond Chandler.

Para concorrer, basta escrever um comentário nesta postagem, informando:
a) Nome Completo;
b) Lotação; e
c) Telefone para contato;
até as 17 horas do dia 23 de novembro de 2007.

O sorteio será aberto ao público e realizado na Sala de Reuniões da SAA, sendo que o nome do sorteado é divulgado, imediatamente após a realização do sorteio, no Blog da SAA.

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55 comentários:

Anônimo disse...

Ramênia Vieira
ACS/MEC
9194

Anônimo disse...

Felipe Leitão Valadares Roquete
DAIE/Secad/MEC
2104-6258

Unknown disse...

Opá, esse eu ganho!
Raquel Cantuária
SESu/Gab
9909

Letícia disse...

Vou tentar de novo...
Letícia Tancredi
ACS/GM
Ramal: 9243

Anônimo disse...

Daniela Ramos
DAIE/SECAD
6098

Anônimo disse...

Helena Rodrigues de Oliveira
DEREM/SESu
7963

Unknown disse...

Maria Pereira Filha
ACS/GM
7965

Sandra Souza disse...

Huuummmmm... parece ser bom heim!!!!

Nome: Sandra Alves da Mata e Souza
Lotação: CDI/CGRL/SAA
Ramal: 8601/8062

Anônimo disse...

meu presente de natal!!obrigado!!
kk...

Renan se/gab
8733

Anônimo disse...

Ana Paula Xavier Antunes
SEESP/MEC
21048651

Anônimo disse...

Katia Simone Rodrigues
SEESP/MEC
9826

Anônimo disse...

estou concorrendo!!

Maria Mirtes
secad
ramal 5155

Anônimo disse...

"(...)Depois de ouvirem do ministro da Educação, Fernando Haddad, a promessa de que ainda em fevereiro o governo anunciará um plano de carreira para a categoria, servidores que faziam um protesto em frente ao prédio do MEC aplaudiram o presidente Luiz Inácio Lula da Siva quando ele deixava o local. Na chegada ao MEC, onde sancionou duas leis na área de educação, Lula entrou por uma porta lateral do prédio devido à manifestação." (Jornal de Brasília - 07/02/2007)

José Roberto Sobral Correia
CAFISE/SEB
8666

Anônimo disse...

Nós da Remec/SP estamos com sorte,queremos continuar ganhando!Iara Bernardi

Alexandre Marino disse...

José Alexandre Gomes Marino
ACS/GM
8481

Anônimo disse...

Preciso de uma boa leitura....

Rosane
CNE
6125

Anônimo disse...

Que bom, a oportunidade que é dada ao servidor para conhecer obras maravilhosas atravéz de um sorteio, pois é muito dificil a aquisição de livros para uma boa leitura e maior conhecimento. Parabéns!!!!
Ralime Mamed
SEESP/CGDEE 9114
19 DE NOVEMBRO.

Anônimo disse...

Não custa nada tentar, né?
Tatiana Gomes
SESu/SACI
Ramal:9505

Anônimo disse...

Quero ganhar este excelente livro!

Regina C F de Oliveira
DEPEM/SEB
9314

Anônimo disse...

"Assassino na Chuva", macabro, sinistro, cabuloso!. A condição humana em serial killer!
Ronaldo!
CNE:
Ramal: 6230

Karol Crispim disse...

6º tentativa...

Ana Karoline dos Santos Leite
Desup/SESu
8720

Anônimo disse...

Tentando novamente.

Isleide
CGDPEE/SEESP/MEC
9266 ou 8638

Gabi disse...

Quero ganhar!!!
Gabriela Maciel Forma
SESu/SECOV
Ramal: 9200

Anônimo disse...

Eu também quero.
Ana Cláudia Salomão da Silva
SAA - 9319

Unknown disse...

Denise Leão
CGGP/CAMS
r. 8329

Anônimo disse...

Não desistirei jamais.
Um abraço para todos.
MARIZA
CETE
RAMAIS: 8035 9010

Anônimo disse...

Não desistirei jamais.
Um abraço para todos.
MARIZA
CETE
RAMAIS: 8035 9010

Anônimo disse...

Tentando de novo ...
Joselita Júnia Viegas Vidotti
Sesu - 8006

Anônimo disse...

mais uma tentativa, vamos lá!
Léa Cutz gaudenzi
REMEC-RJ
Técnica em Assuntos Educacionais
(21)34781630

Stela Maris Lagos Oliveira disse...

Quero muito o livro e também dizer que esta iniciativa é fantástica! Parabéns para quem teve a idéia!
Stela Maris Lagos Oliveira
SEB/DPE/Coedi
R/8645

Anônimo disse...

Se fosse na Brasília atual o título seria modificado para "O Assassino na Quase Chuva"...

Luiz Ushirobira
SESu
9247

Ana Guimarães disse...

Esse é meu!

Ana Beatriz Guimarães Cardoso Rosa
ACS/MEC
8109

Anônimo disse...

Esse é meu!
Ana Beatriz Guimarães Cardoso Rosa
ACS/MEC
8109

Anônimo disse...

Será desta vez?
Luciana Soares
Coef/DPE/SEB
r:8098

Anônimo disse...

Este eu Gostaria de ganhar.

Fátima Brasil
MEC/CAPES/CDS
2104-9135

Anônimo disse...

Desta vez a sorte me sorirá...
Meu aniversário se aproxima e quero este presente...
Elza Wuensche de Souza
REMEC/RJ - Tel. (21) 3478-1601

Unknown disse...

Opa!
Esse eu quero!!
CAIO SIEBRA
CAFISE/DPE/SEB
9282

Anônimo disse...

Mais uma tentativa...
Eliane Gonçalves do Nascimento
AUDIT/FNDE
3966-4504

Anônimo disse...

Nome: Tutilla de Brito Aragão
Lotação: CAC/CAPES
Ramal: 2104-9323/2104-8857

Anônimo disse...

Contrato nº xx/2007... ops, desculpe-me, é a força do hábito, quero dizer que gostaria muito de ser sorteada desta vez.
Antonia Pereira da Silva
Divisão de Contratos/CGRL
8500.

Anônimo disse...

Lícia Fontenele
FUNDEB
ramal: 4628
sala: 1202

Anônimo disse...

Mais uma excelente obra literária, essa será minha, Ok?

Miguel Arcanjo de Resende
DIBEN/FNDE
3966-4835

Anônimo disse...

"Democracia entre os antigos e os modernos" - José Guilherme Merquior

O primeiro traço das democracias modernas é a majestosa presença do estado. Executivo, parlamento e judiciário, burocracia, polícia e forças armadas são tão indispensáveis ao regime democrático dos nossos dias quanto o sufrágio universal, os direitos humanos, os partidos políticos e a livre imprensa. Por isso, alguns observadores, animados de anseios libertários, acham que o peso desse arcabouço institucional equivale a uma quase completa negação do princípio democrático, no sentido grego de igualdade política ativa. A desmedida concentração de poder no estado moderno lhes parece a antítese do governo pelo povo. O idioma democrático, verdadeiro “esperanto moral do sistema dos estados nacionais” (J. Dunn), não passaria de oca retórica, encobrindo uma realidade essencialmente não democrática. Seja como for, não há dúvida de que a democracia, no estilo ateniense, é algo que prima pela ausência em nosso tipo de sociedade. John Stuart Mill confiava em que a imprensa e as comunicações modernas criassem uma ágora em ampla escala, um foro nacional de participação popular decisória. Mas na época das múltiplas burocracias tentaculares e da economia planificada a miragem do grande liberal faz sorrir. O Leviatã democrático pede nosso voto, mas não nos dá nem um pouco a sensação de ser governado por nós, membros de um “público fantasma”.
Convém, portanto, reconhecer a falência, entre nós modernos, do princípio democrático em sentido literal, alicerçado na liberdade clássica, na liberdade como participação livre e igualitária na conduta do estado. Porém se nos voltarmos para o outro conceito – o moderno – de liberdade, para a atuação desimpedida dos indivíduos, em áreas de sua livre escolha, ao gosto de cada um – aí o quadro se torna bem menos desalentador. Pois as liberdades individuais e privadas somente se multiplicaram e se estenderam com a expansão da divisão de trabalho e da mobilidade social – dois fenômenos nitidamente modernos, posteriores ao ocaso da sociedade tradicional, com sua economia subdesenvolvida e suas rígidas hierarquias. Ora, a precondição geral desse novo dinamismo na economia e dessa maior plasticidade na estrutura social – a progressiva libertação das massas da penúria e da opressão – ocorreu, nos sistemas políticos liberais ou semiliberais, quase sempre graças a movimentos político-sociais de inspiração democrática, isto é, aspirantes ao ampliamento da base social da liberdade de participação política, pelo menos ao nível do voto e da representação político-partidária. Tais movimentos, primeiro predominantemente burgueses e em seguida obreiros, constituíram a força motriz na transformação das oligarquias liberais em repúblicas liberal-democráticas. Se a política do desenvolvimento e da previdência social obviamente não repousa no governo pelo povo, pelo menos é inegável que, historicamente falando, ela se singulariza como governo do povo. Em conseqüência, o debate, aguçado pela recessão, sobre a prioridade desses pólos: desenvolvimento e bem-estar, já se situa em grande parte no interior dessa orientação democrática. A prova é que, no cotejo com as sociedades hierárquico-tradicionais, ou já modernas mas oligárquicas, esse debate aparece logo como uma simples divergência metodológica, nunca como autêntica discrepância quanto aos fins da ordem social. Nesse sentido, a retórica democrática não é apenas um pálido esperanto – é a língua viva das sociedades em que a desigualdade persiste, mas há muito deixou de ser legitimável.
É importante notar que todo esse ânimo igualitário visa profundamente à liberdade e não à igualdade. Em outras palavras, o igualamento é meio – o fim é a libertação. Salário, casa, escola são conquistas ou aspirações de massas essencialmente hedonístico-individualistas, e não espartanas, ascéticas e coletivistas. Sem dúvida, seu hedonismo pode ser e é manipulado; seu individualismo ainda é geralmente grosseiro e incipiente – mas como seria errôneo negá-los! Isso se verifica de forma mais que convincente no próprio modo do homem comum sofrer o mecanismo social a que pertence. Com efeito, a sociedade moderna, prometendo a igualdade, tem por esteio um aparelho produtivo regido por toda uma série de hierarquias técnicas; e o mesmo sistema social, acenando a cada um com a livre expressão da sua personalidade, requer, no entanto, antes de mais nada para o bom funcionamento daquele aparelho produtivo, graus de homogeneidade cultural muito maiores que os de outrora. Raymond Aron rebatizou esses paradoxos: o primeiro seria a dialética da igualdade e da hierarquia; o segundo, a dialética da personalidade e da socialização. Mas o certo é que, em ambos os casos, o que aflige o homem moderno é o choque entre suas aspirações libertárias e o peso da máquina social. O individualista que há nele desejaria escapar aos ditames da racionalidade técnico-econômica, dar livre curso à expressão, virtualmente herética e heterônoma, de sua personalidade; mas sempre se trata de uma busca de diferenciação – nunca, de um anelo igualitário de identidade. Não é de admirar que os clássicos entre os moralistas modernos hajam sido tremendos individualistas: Bentham e Kierkegaard, Nietzsche e Tolstói, todos, a rigor, paladinos do anarquismo ético.
O próprio gesto inaugural da moderna filosofia democrática, a teoria do contrato social de Rousseau, denota essa motivação superindividualista. Rousseau põe toda a sua eloqüência a serviço de um neoclassicismo nostálgico, uma nobre saudade da liberdade cívica da república antiga; e como sabemos, não tem senão desprezo pela ansiedade hedonista do homem moderno. No entanto, toda a sua construção de uma perfeita legitimidade democrática deriva do desejo de encontrar na civilização o melhor substitutivo possível para o individualíssimo homem natural. A meta do igualitarismo político do contrato social é um libertarismo radical, precursor direto do cristianismo anárquico de Tolstói.

E a "democracia moderna" do MEC como vai???

Márcio Grace Pereira da Silva
Técnico em Assuntos Educacionais
SEB/Escola de Gestores
2104-9632

Anônimo disse...

tb quero...

Renan se/gab
8733

Fábio Nakatani disse...

Será que serei sorteado?

Fábio Nunes Nakatani
CSI/CAPES
2104-9132

Anônimo disse...

Esse é meu!!!!
Maria Aparecida da Silva
DIPRE/FNDE
4021

Magda Beatriz disse...

Por que não participar??
Magda Beatriz
CNE/PROTOCOLO
Fone:(61)2104.6313

Anônimo disse...

Bom...suspeito (todo detetive tem um) que ganho esse. João Nelson - REMEC-SP

Anônimo disse...

Bruna Machado
Publicidade/ACS/MEC
ramal: 8523

Anônimo disse...

Livro de mistérios com investigções, adoro!!!!
Soninha
8320
CGGP/GAB

Anônimo disse...

Livros, eu quero livros.
Dessa vez esse tem que ser meu.
JAQUELINE
CGGP/GAB
Ramal:8343

Anônimo disse...

Estou emocionada pois é a minha primeira vez (concorrendo). Estou de férias e curtindo a Cidade de Cora Coralina...Saudades.

Osana Gorete - SAA/GAB ramal:9959

Anônimo disse...

Mais uma tentativa...
Milena Cunha
SEESP
9267

Anônimo disse...

Bruna Machado
Publicidade/ACS
8523

Anônimo disse...

Deixei para a última hora. A que horas posso ir buscar o prêmio?

Wanderley Barroso
CGRL - 8240